terça-feira, 29 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Assistente Espiritual da OFS: Formador da Fraternidade e dos Irmãos

foto_frei_almirPor Frei Almir R. Guimarães, OFM

O Assistente, presente, amigo, incentivador, acompanhante, formador deverá levar a Fraternidade ao âmago de sua escolha, a compreender forma de vida escolhida. Costuma-se dizer que a pobreza é ponto central da espiritualidade franciscana. Neste contexto pensamos na Admoestação XIV de São Francisco. A vivência desta exortação marca o estagio de maturidade do franciscano. Vale a pena transcrevê-la: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus (Mt 5,3). Muitos há que, insistindo em orações e serviços, fazem muitas abstinências e macerações em seus corpos, mas, por causa de uma única palavra que lhes parece ser uma injúria ao seu próprio eu ou por causa de alguma coisa que lhe lhes tire, sempre se escandalizam (cf; Mt 13.21) e se perturbam. Estes não são pobres de espírito, porque quem é verdadeiramente pobre de espírito se odeia a si mesmo e ama quem lhe bate na face (cf. Mt 5, 39).”

sábado, 5 de novembro de 2011

O Assistente Espiritual da OFS: Formador da Fraternidade e dos Irmãos

Por Frei Almir R. Guimarães, OFMfoto_frei_almir


A assistência espiritual tem por objetivo favorecer a comunhão com a Igreja e com a Família Franciscana através do testemunho e partilha da espiritualidade franciscana, cooperar na formação inicial e permanente dos franciscanos seculares e manifestar o afeto dos frades à OFS (Estatuto para a Assistência  2, 3).

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Dia dos Fiéis Defuntos: "Quando levamos um ente querido ao cemitério..."

Por Frei Almir R. Guimarães, OFM

Nesses primeiros dias de novembro, os parques e jardins estão enfeitados com agapantos azuis e brancos. É tempo dos finados, é tempo de nos lembrar daqueles que nos deixaram.

Lá estão eles, esses nossos parentes e amigos, no cemitério, nesse campo de paz, nesse espaço de saudade e de esperança, levados à terra como o grão de trigo que precisa morrer. Nesse dois de novembro, um pouco antes, no dia mesmo, ou dias depois, vamos até lá para fazer esse rito de nos aproximar dos restos dos entes queridos. Há pessoas que nunca vão ao cemitério. Vivem da lembrança de seus entes queridos e não precisam estar diante de um monumento de tijolos ou de mármore. Mas o túmulo visitado nos ajuda a aguçar a lembrança.