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domingo, 2 de junho de 2013

Junho: Mês do Sagrado Coração de Jesus

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A devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi sempre muito especial aos franciscanos, a exemplo de São Francisco de Assis, inflamado de seráfico amor por Jesus. Seu coração ardia de amor pelo coração do Mártir Crucificado.

Escreveram e falaram do Coração de Jesus: São Boaventura, Santo Antônio de Pádua, São Bernardino de Sena e muitos outros santos franciscanos.

A festa do Sagrado Coração de Jesus é complemento da do Corpo e Sangue de Cristo, reunindo todos os mistérios de Jesus em um só, que materialmente é o coração de carne de Jesus, espiritualmente quer expressar os infinitos tesouros do amor.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

"Coração Santo, Tu reinarás!"

Fonte: http://www.reflexoesfranciscanas.com.br/

Conquanto a devoção ao Sagrado Coração tenha sólidos fundamentos nas fontes da Revelação, isto é, na Sagrada Escritura e Tradição, e conquanto o culto tributado ao amor de Deus Pai e de Jesus Cristo, através do símbolo do Coração transfixado do Redentor nunca esteve completamente ausente da piedade dos fiéis, só gradualmente tal devoção foi se difundindo, de modo público, entre o povo cristão e obtendo a aprovação oficial da Igreja.

Se é certo que essa devoção tomou forte impulso, sobretudo depois que o próprio Senhor revelou o mistério divino de seu Coração à Santa Margarida Maria, é igualmente certo que ao aprová-la, a Igreja não se fundamentou nas revelações particulares aos santos.

São Boaventura de Bagnoreggio foi quem teve a primeira visão do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria – foi quem cunhou estes nomes aos Corações ("Sagrado" e "Imaculado"). A tradição franciscana notou que na aparição, compôs a jaculatória usada ainda hoje: “Doce Coração de Jesus, faz com que eu te ame sempre mais!”

sexta-feira, 6 de abril de 2012

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As delicadezas de um grande coração

Frei Almir Ribeiro Guimarães

 

A primeira sexta-feira do mês de abril neste ano de 2012 coincide com a sexta-feira da Paixão do Senhor. Neste dia contemplamos todas as finezas amorosas do Senhor que dá a vida pelos seus e que tem o coração aberto pela lança. Transcrevemos uma das mais belas páginas de Santo Anselmo que fala das delicadezas do Crucificado.

“Eu te suplico, ó Majestade, ó amor suspenso na cruz! Tu és  minha esperança,  meu refúgio, minha misericórdia. Tem piedade de mim, e  ensina-me a te adorar, a te amar  pois é meu desejo te adorar e te amar, embora não saiba como fazê-lo.

Eu te peço, ó Jesus, que ouves os que te amam, pelo amor que manifestaste na cruz pelo homem: faze que eu jamais sinta desgosto ou vergonha de estar diante da tua cruz;  mas que minha alma se compraza em  permanecer fielmente sob o teu olhar, e que teus divinos olhos se comprazam em me olhar  misericordiosamente. Dá-me a força de chorar minha miséria, dá-me o contentamento de ver minha tristeza mudada em alegria.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

- 1ª sexta-feira do mês -

CONHECER EXPERIMENTALMENTE O AMOR DE CRISTO
O mistério escondido por séculossagradocoracao

Irmãos, quero que saibais que luta difícil sustento por vós, pelos fiéis de Laodicéia e por tantos outros, que não me conhecem pessoalmente para que sejam consolados e se mantenham unidos na caridade. Que eles cheguem a entender profunda e plenamente o mistério divino, ao conhecer o Cristo, no qual estão encerrados todos os  tesouros da sabedoria e da ciência ( Paulo aos Colossenses  2, 2-3).

sexta-feira, 4 de março de 2011

A FERIDA QUE CURA - 1ª sexta-feira do mês -

sagradocoracaoBendito sejas, meu  Senhor, pela água desta cruz,
que brotou juntamente com o sangue do Cristo crucificado.
Teu Espírito clama em mim, ó Deus humilhado:
“Eu sou a Ferida que cura o homem que crê!”
Michel  Hubaut, OFM

1. Não nos cansamos de contemplar o mistério de Cristo. Ele, feito homem simples e andarilho,  perambulou pelos caminhos poeirentos da  Palestina, encontrou pessoas, fez convites e caminhou com a testa erguida na direção de Jerusalém, essa cidade dourada que tinha a triste fama de matar profetas.  Nossos olhos e nosso interior se  detêm de modo especial nos últimos momentos da vida do  Mestre.  Contemplando à distância, ajudados pelo Místico de Patmos, revestimo-nos, de modo especial no tempo da quaresma e da semana santa,  dessa dimensão contemplativa que admira os  extremos de amor do Senhor.  Sim, na realidade aqueles momentos passados entre o céu e a terra, em que Jesus contempla  do “alto”  as coisas de “baixo”  ficam gravados indelevelmente nas dobras do coração do discípulo.